terça-feira, 16 de abril de 2013

Devaneios


Poucos medos
Muitos sonhos
Entre os nervos,
Minha alma que disponho
Minha mente que transponho.

Entre os dedos
O ar que apanho
Te proponho
E dissipo num assopro
Que termina num silêncio.

Loucos medos
Brutos sonhos
Se misturam num espanto
A espera desse encanto
Eu me canso
Do ar que passa e não se prende
De você que não entende.

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