Poucos
medos
Muitos sonhos
Entre os nervos,
Minha alma que disponho
Minha mente que transponho.
Muitos sonhos
Entre os nervos,
Minha alma que disponho
Minha mente que transponho.
Entre os dedos
O ar que apanho
Te proponho
E dissipo num assopro
Que termina num silêncio.
Loucos medos
Brutos sonhos
Se misturam num espanto
A espera desse encanto
Eu me canso
Do ar que passa e não se prende
De você que não entende.
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